quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Sobre minha aventura no Laboratório Carvalho.

Acordei seis e meia hoje e fui fazer o exame de sangue tudo normal e etc, achei que seria apenas mais um dia com menos sangue no corpo e o de sempre. Ao chegar lá e conversar com a atendente descubro que nessa picada serão feitos ONZE análises, isso mesmo, onze paradas com meu sangue e para conseguir isso não precisa de pouca coisa. Entrei no consultório e a enfermeira veio tirando três ampolas e uma seringa gigante do armário, fiquei meio cabreiro e perguntei 'vai ter que tirar essas três ampolas de sangue?' e ela respondeu 'sim, e também tenho que tirar uma amostra da sua orelha, mas nela é só uma picadinha, você não vai nem sentir', pensei na hora 'meu, como assim tirar sangue da minha orelha?' mas não falei nada, já estava meio preocupado com a quantidade que ia tirar do meu braço para arranjar mais noia com minha orelha.

Ela limpou meu braço com álcool (ao menos acho que era álcool), colocou aquela borracha amarrando a parte superior, achou a veia e começou a tirar a parada. Foi tirando e tirando e tirando e eu comecei a achar que ela estava brincando de me causar hemorragia ou algo desse naipe, mas resolveu parar depois de ter tirado sangue suficiente pra encher um daqueles copos americanos (ok, talvez eu tenha exagerado um pouco nessa parte), daí partiu para a orelha. Para ser sincero essa parte foi bem simples, ela só pegou uma coisa e espetou a minha orelha, sangrou um bom bocado, e sabe-se lá como ela arranjou uma amostra - sério, eu não vi ela colocando o sangue em lugar algum -, mas acabou com um band-aid na orelha e outro no braço.



Depois um lanchinho realmente gostoso de achocolatado quente com bolo, no laboratório mesmo e casa. Pronto pra outra (ou nem tanto assim).

Obs: Sempre me espanto com a - falta - de qualidade dessa câmera.

Nenhum comentário: